A missão militar da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) para Moçambique, Samim nas siglas em inglês, garante que continua a criar condições para o regresso dos deslocados pela insurgência que assola a província de Cabo Delgado desde Outubro de 2017 e que os líderes da região estão satisfeitos com o trabalho.

Em nota diz que “as forças da SAMIM, em apoio ao Governo de Moçambique, continuam a criar as condições necessárias para um regresso à vida normal na província de Cabo Delgado, à medida que perseguem os terroristas”.

O comandante das Forças de Defesa do Botsuana (BDF), Placid Segokgo, realça que o objectivo da missão continua a ser o da paz na África Austral e afirma que “a região da SADC está muito satisfeita com a forma como as forças estão a executar o seu mandato”.

Sem indicar baixas dos insurgentes nem as áreas libertadas pela acção da força, o comunicado informa que um militar do Lesoto perdeu a vida por doença.

A missão da Samim, integrada por quase dois mil militares de vários países da SADC, chegou a Moçambique em Julho para ajudar o país na luta contra os insurgentes que desde Outubro de 2017 provocaram cerca de três mil mortes, mais de 850 mil deslocados e a destruição de muitas infraestruturas.

As operações no terreno começaram a 9 de Agosto, juntamente com as Forças de Defesa e Segurança de Moçambique e de um contingente militar do Rwanda que já se encontrava em acção.

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