A necessidade de reconstruir Angra do Heroísmo após o sismo de 1980 levantou na sociedade local uma onda de pensamentos divergentes sobre o que deveria ser o processo, em que moldes e em que bases arquitetónicas.
Francisco Maduro Dias, homem de cultura e historiador, recorda, neste depoimento, o ambiente que se vivia nos meses que se seguiram ao sismo até à classificação da zona histórica da cidade no Património Mundial da UNESCO a 8 de Dezembro de 1983.