Jacek Olczak, chefe operacional da PMI, revela conclusões do Livro Branco sobre acesso a informação relativa a produtos alternativos ao cigarro.

Um mundo sem fumo é o novo caminho tomado pela Philip Morris International (PMI) mas as barreiras no caminho desse objetivo continuam a ser muitas. “Está a ser difundida muita informação enganadora sobre os produtos sem combustão e fumo, que naturalmente gera confusão entre os fumadores.

É esse um dos maiores obstáculos com que se confronta o mundo para se tornar livre de fumo”, lamenta Jacek Olczak, chefe operacional da PMI. De acordo com o Livro Branco Unsmoke: Clearing the Way for Change (Desfumar: Desimpedir o Caminho para a Mudança), divulgado hoje pela PMI, de que a Tabaqueira é subsidiária, e que identifica algumas das barreiras que impedem os fumadores de ponderarem alternativas sem combustão e fumo em vez de continuarem a fumar, as pessoas reconhecem “a necessidade de se encetar um diálogo construtivo sobre a melhor forma de tornar os cigarros em algo pertencente ao passado”.

 O futuro da PMI passa por um mundo sem fumo. Saiba como, aqui Mas se quatro em cada cinco inquiridos concorda com esse objetivo, são pouco mais de metade os fumadores adultos que se dizem adequadamente informados para fazer uma escolha por produtos sem combustão e fumo.

 “Em Israel, só um em cada quatro (25 %) afirmou ter todas as informações necessárias; também na Austrália esta percentagem ficou abaixo dos 50 % (43 %). Se compararmos estes números com os de Hong Kong (66 %), de Itália (64 %) e do Brasil (62 %), verificamos que a diferença de conhecimento é significativa”, revela o documento, baseado nos resultados de um grande estudo internacional encomendado pela PMI à Povaddo (empresa independente de sondagens da opinião pública, que levou a cabo um estudo em 13 países, junto de um universo de mais de 16 mil adultos entre os 21 e os 74 anos, sobre o impacto de fumar nas relações interpessoais e da falta de informação fidedigna acerca de produtos sem combustão e sem fumo).

“Estes são os resultados da maior sondagem intercultural jamais efetuada sobre os impactos que fumar tem ao nível das relações interpessoais”, sublinha Marian Salzman, vice-presidente sénior para a área da Comunicação Global da PMI.

“A verdade é que existem melhores opções para os fumadores adultos que não deixam de fumar”, sublinha Jacek. “É urgente iniciar um diálogo construtivo e global sobre estas alternativas, fundamentado em investigação e evidência científicas”, conclui Jacek Olczak. Planos para reconverter fábricas incluem a Tabaqueira.

 Com efeito, de acordo com o Livro Branco, a apetência existente por informação fidedigna é grande. “90% dos inquiridos tem conhecimento da existência de cigarros eletrónicos e quase sete em cada dez fumadores (68%) confiram que seria mais provável ponderarem uma substituição das suas atuais preferências de consumo por melhores alternativas, como os cigarros eletrónicos ou os produtos de tabaco aquecido, caso dispusessem de informação mais clara sobre as diferenças entre estes e os cigarros”.

FONTE: Joana Petiz /DV

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