O Chevrolet Opala foi um carro executivo brasileiro vendido sob a marca Chevrolet na América do Sul de 1969 a 1992, pela General Motors do Brasil. Foi derivado do alemão Opel Rekord Série C, Opel Commodore Série A, mas usava motores de origem americana e um estilo de design local. [Citation needed] Dois motores de quatro cilindros: o Chevrolet de 153 polegadas cúbicas e quatro cilindros de Chevy II / A Nova, que mais tarde recebeu um novo curso do eixo da cambota e diâmetro do cilindro, alterando seu tamanho para 151 polegadas cúbicas (muitas vezes confundido com o motor Pontiac Iron Duke), e o de seis cilindros 250 da linha contemporânea de produção de carros / caminhões leves norte-americana. A GM fabricou cerca de um milhão de unidades, incluindo o sedã Opala, Opala Coupé e a variante de perua, a Opala Caravan. Foi substituído pelo Chevrolet Omega em 1992, também um derivado da Opel. Foi o primeiro automóvel de passageiros fabricado pela GM no Brasil pela divisão General Motors do Brasil. Uma versão de luxo do Opala foi comercializada como o Chevrolet Diplomata.

Foi utilizado pela Polícia Federal brasileira por muitos anos. O governo militar emitiu Opalas para seus agentes nos anos 70. Sua confiabilidade e fácil manutenção fizeram do Opala a escolha de muitos motoristas de táxi e também era popular nas pistas de corrida.

O Opala "Coupé" continuou como uma capota rígida sem pilares até o final dos anos 80, muito depois que as montadoras americanas abandonaram o estilo da carroceria.

O motor de longa vida útil da Opala, de 250 polegadas cúbicas (4,1 L) também foi usado em sua substituição, o Chevrolet Omega (que apresentava injeção eletrônica de combustível nas guarnições GLS e CD) de 1995 a 1998. Alguns dos componentes e chassi do Opalas foram usados ​​em outros carros brasileiros, como o Santa Matilde, o Puma GTB e o Fera XK (uma réplica do Jaguar XK).
Fundada em janeiro de 1925, a General Motors do Brasil originalmente montou e, posteriormente, fabricou caminhões leves e utilitários até meados da década de 1960, quando decidiu produzir seu primeiro carro de passeio fabricado no Brasil.

As opções variaram entre os carros americanos tradicionais, grandes e mais caros que a GM já vendia na linha dos Estados Unidos, como o Impala, e os modelos mais leves e econômicos da subsidiária alemã da Opel (como o Kadett, Olympia, Rekord e Commodore), que já eram importados para o Brasil em pequenas quantidades. Depois de vacilar entre a pequena Kadett e a linha Rekord / Commodore um pouco maior, a GMB optou pela segunda opção, mas depois introduziu a Kadett também.

Em 23 de novembro de 1966, em uma coletiva de imprensa no Club Atlético Paulistano, em São Paulo, a GM anunciou publicamente a existência do "Projeto 676", que se tornaria o Chevrolet Opala.

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