O Brasil registou quarta-feira um recorde diário de mortes devido à covid-19, ao contabilizar 1.349 óbitos, ao mesmo tempo que identificou 28.633 infetados nas últimas 24 horas, informou o Ministério da Saúde.

No total, o Brasil acumula 32.548 vítimas mortais e 584.016 casos confirmados desde o início da pandemia do novo coronavírus, sendo o segundo país do mundo com mais infetados e o quarto com o maior número de mortes.

O país sul-americano investiga ainda a eventual relação de 4.115 mortes com a doença de covid-19, num momento em que 238.617 pacientes infetados já recuperaram e 312.851 continuam sob acompanhamento.

São Paulo continua a ser o estado com maior número de casos no país, concentrando agora 123.483 casos de infeção e 8.276 mortos, sendo seguido pelo Rio de Janeiro, que totaliza 59.240 pessoas diagnosticadas e 6.010 óbitos, e pelo Ceará, que contabiliza oficialmente 56.056 infetados e 3.605 vítimas mortais em decorrência da pandemia.

Dois mil brasileiros vão participar nos testes para a vacina contra a covid-19 que está a ser desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido.

A estratégia faz parte de um plano de desenvolvimento global da vacina e o Brasil será o primeiro país, além do Reino Unido, a testar a eficácia da vacina desenvolvida em Oxford contra a covid-19.

O teste foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão regulador do país sul-americano e os voluntários serão pessoas que não contraíram a doença anteriormente.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 385 mil mortos e infetou mais de 6,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios.

Mais de 2,7 milhões de doentes foram considerados curados.

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