Além dos EUA, também o Brasil, Índia, Rússia e África do Sul são os países que verificam o maior número de casos a nível mundial.

Lisboa, Portugal | Rafael Marchante/Reuters
Os casos de infeções pelo novo coronavírus ultrapassou esta quarta-feira, 22 de julho, os 15 milhões de pessoas infetadas, de acordo com os números gerais recolhidos pela “Reuters”, revelando um ritmo acelerado no crescimento de novos casos, uma vez que os países continuam divididos nas respostas a dar.


Os Estados Unidos da América continuam a apresentar o maior número de casos, mas também a pior gestão de resposta. Com 4,02 milhões de infetados, as respostas entre estados são completamente diferentes e a reabertura das economias mostrou um aumento exponencial de casos diários, registando-se mais de 40 mil novos casos todos os dias durante as últimas duas semanas.

Além dos EUA, também o Brasil, Índia, Rússia e África do Sul são os países que verificam o maior número de casos mundiais. Ao dia de hoje, o Brasil é o segundo país com mais casos, totalizando 2,16 milhões de casos, enquanto a Índia regista 1,19 milhões de casos, a Rússia está em quarto lugar com 789.190 casos e a África do Sul contabiliza 381.798 casos de infeção.

De acordo com os dados recolhidos pela “Reuters”, o ritmo das novas infeções não mostram sinais de desaceleração. Em janeiro, quando o primeiro caso foi detetado em Wuhan, numa província chinesa, demorou 15 semanas até se atingir dois milhões de casos, enquanto em oito dias, o mundo registou o mesmo aumento, passando de 13 milhões para os 15 milhões de infetados.

O número atual de casos de Covid-19, 15.009.213 infetados, é o triplo do número de casos de gripe A registados até à data, segundo dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde. Por sua vez, o número de óbitos, 619.873, já é um valor mais próximo das mortes que aconteceram devido à gripe A.

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